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As oportunidades de novilhas superprecoces no melhoramento genético pecuário

O melhoramento genético é uma jornada constante em busca de eficiência e produtividade na pecuária. Dentro desse cenário, as novilhas superprecoces têm ganhado destaque como uma estratégia promissora, trazendo desafios e grandes oportunidades para os criadores.
A DeltaGen e seus associados vêm explorando essa prática com resultados notáveis. Siga conosco neste artigo para conferir sobretudo as oportunidades desse contexto.

Desafios das novilhas superprecoces

Trabalhar com novilhas superprecoces requer atenção especial. O principal desafio é garantir que essas fêmeas atinjam o peso ideal para entrar na estação de monta em uma condição adequada.
Por serem mais jovens, necessitam de um manejo nutricional refinado e monitoramento constante para assegurar que estejam em bom estado de saúde e prontas para a reprodução. Esse cuidado extra, apesar de demandar maior atenção, é crucial para o sucesso na introdução dessas novilhas na estação.

A superprecocidade e suas oportunidades

Por outro lado, as oportunidades oferecidas por essa estratégia são expressivas. A principal vantagem é o aumento da taxa de desfrute do rebanho, já que se reduz em um ano a idade de entrada dessas novilhas na estação de monta.
Tradicionalmente, uma novilha entra na estação com 24 meses e pare com 34. Já a novilha superprecoce entra em reprodução próxima dos 12 meses e pare com 22, acelerando todo o processo.
Essa antecipação na reprodução permite encurtar o intervalo de gerações, um ponto central no progresso genético. Quanto mais cedo um animal entra na estação, mais rápido é possível introduzir genética superior no rebanho.
Com isso, a DeltaGen e seus associados conseguem retirar voluntariamente matrizes mais velhas e substitui-las por fêmeas mais jovens e geneticamente superiores, promovendo uma evolução contínua na qualidade do rebanho.

DeltaGen e associados: acelerando o progresso genético na pecuária

A máxima do melhoramento genético é que, na média, a geração de filhos deve ser sempre superior à geração de pais. Portanto, ao introduzir uma fêmea superprecoce no rebanho, a fazenda está usufruindo do que há de melhor e mais novo em nível genético. Além disso, introduzir fêmeas jovens à reprodução acelera o progresso genético dos rebanhos.
Com essa prática, estamos literalmente encurtando o caminho para alcançar uma genética de excelência, garantindo um rebanho mais produtivo e eficiente, e otimizando o caminho para a pecuária de corte do futuro no Brasil.

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